VIGIAR TRABALHANDO PARA O SENHOR!
Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: 14 Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou os seus bens. 15 A um deu cinco talentos, a outros deu dois, e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com sua capacidade. Em seguida viajou. 16 O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. 17 Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18 Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19 Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20 O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: "Senhor, tu me entregastes cinco talentos. Aqui estão mais cinco, que lucrei. 21 O patrão lhe disse: Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria! 22 Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: Senhor, tu me entregastes dois talentos, Aqui estão mais dois que lucrei. 23 O patrão lhe disse: Muito bem, servo bom e fiel! Como fostes fiel na administração de tão pouco,eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria! 24 Por fim chegou, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não planta e ceifas onde não semeaste. 25 Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence. 26 O patrão respondeu: "Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e ceifo onde não semeei? 27 Então, devias ter depositado o meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence." 28 Em seguida, o patrão ordenou: "Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29 Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30 Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes!"
Palavra da salvação.
Glória a vós, Senhor!
Nós Igreja povo de Deus, estamos neste tempo, terminando o ano litúrgico "A", "O evangelho de São Mateus." "A parábola dos talentos." Mateus escreveu o evangelho, às comunidades cristãs judaicas na Judeia, abordando o discurso escatológico; a preocupação com o fim do mundo, e a segunda vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. ( Mt 24,29-25 )Estamos nos anos oitenta da era cristã, com as perseguições maligna do imperador romano Nero, agora é o imperador Domiciano, tão mau quanto o outro.
A Igreja primitiva estava vivendo um tempo de muitos sofrimentos, perseguições, desânimos e deserção. Os cristãos cansados da espera, da segunda vinda do Senhor, para por fim as perseguições contra aqueles que seguiam o caminho. "Eu sou o caminho a verdade e a vida!" ( Jo 14,6 ) Naquele tempo a Igreja vivia, a eminencia da volta de Jesus. Pensavam que Nosso Senhor, viria em breve socorrer os cristãos, que eram levados as arenas dos circos romanos, para serem devorados pelas feras ou ao suplicio do martírio, por professar Nosso Senhor Jesus Cristo.
São Paulo, encoraja a Igreja perseguida, na carta aos Tessalonicenses, descrevendo a volta do Senhor em glória, com teofanias; nuvens, trombetas, ares e céus. Essas teofanias lembra à igreja perseguida, a grande peregrinação no deserto, os sofrimentos do povo do Antigo Testamento, indo ao encontro de Deus no Monte Sinai em busca da terra prometida. Paulo quer incutir à Igreja caminhante, que o novo povo de Deus, está no caminho do Reino, proposto por Jesus; os cristãos são peregrinos, em direção da Nova Jerusalém Celeste.
"Assim estaremos sempre com o Senhor."Pois Jesus disse: "Quanto àquele dia e àquela hora ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai." ( Mt 24,36; Mc 13, 32-33 ) Quanto ao tempo e à hora meus irmãos, não há porque vos escrever. Vos mesmo sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como um ladrão, de noite. Quando as pessoas disserem:"Paz e segurança!" ( 1Ts 5,1-3 ) Mas diante dos sinais dos tempos; "Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que ai habitais. Mas o terra e mar, cuidado! ( Ap 12,12 )
São João, no livro da "Revelação," encoraja os cristãos a permanecerem firmes, no amor e no evangelho, mesmo com as perseguições de morte, contra a igreja do Senhor. ( Ap 22,3-5 ) Só os cristãos da igreja do Senhor, podem entender as profecias do livro do Apocalipse no meio da tribulação. Serão reconhecidos e abençoados os que, acolhendo a palavra, trabalharam em favor do Reino dos céus, e condenados os que se omitiram e enterraram os seus dons.
As comunidades primitivas precisam serem reaquecidas nos ânimos, os entusiasmos do primeiro amor. ( Kerigma - Kerissein ) O evangelho da parábola dos talentos, quer chamar atenção da igreja, que é preciso reavivar a fé, e renovar os compromissos cristão na construção do Reino. "Os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis." "Mas um é o mesmo Espírito distribui todos esses dons, repartindo a cada um como lhe apraz." ( Rm 11,29;1Cor 12,11 )
A igreja de Jesus, neste seculo, diante de tantas injustiças e perseguições de morte, como as da Igreja primitiva, também bradamos aos céus dizendo: " Senhor porque não vem logo, e põe fim a tudo isso..? Os falsos profetas que ai estão e não pregam o caminho do Reino. Os cristãos condenados a morte por professar Nosso Senhor Jesus Cristo. Irmãos..! São os sinais dos fins dos tempos: "Reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação." ( Lc 21,28 )
Mas olhando com os olhos espirituais da fé, lembramos que a segunda vinda de Jesus está no horizonte final da História Humana, e que até lá, os cristãos, devem apresentar ao Senhor os seus talentos. É por isso que Jesus disse: "Se a vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus. ( Mt 5,20 ) É preciso viver com fidelidade o evangelho, e imitar o mestre na construção do Reino. A parábola nos conta que o amo partiu numa viagem, e entregou os talentos aos seus servos para que os multiplicassem.
A um, deu cinco talentos, a outro, dois, e outro, um talento. Os dois primeiros servos puseram em prática multiplicar as quantias, o ultimo enterrou seu talento e não foi fiel ao Senhor. O Senhor que viajou é o Cristo ressuscitado que subiu ao céu, e está sentado a direita do Pai, que virá julgar os vivos e os mortos no dia do juízo final . ( Oração do Creio ) Os servos a quem Deus confia os dons somos cada um de nós, que deve fazer render os dons do Espírito Santo derramado em nós. Irmãos..! Tem que haver um comprometimento com o Reino, aquele que se lança nele.
A verdade do Senhor é uma certeza, e quando Ele vier julgará os homens conforme o comportamento que tiverem assumido na sua ausência. Os bens de Deus são: A palavra de Deus, os valores do evangelho, o amor e a fraternidade a serviço dos irmãos, á misericórdia e a partilha, os carismas e seus ministérios. Tudo isso são materiais concretos e abstratos espirituais, que ajudam na construção do "Novo Reino." Como o Senhor da parábola, Deus reclama para si, a lealdade e toda a prova, e que não aceita desculpas, acomodações e preguiça. Os discípulos são os depositários em que o Senhor confia os seus dons.
A parábola nos mostra dois servos que mexeram os bens e multiplicaram o tesouro sem medo, das perseguições do mundo. Os talentos enterrados é aquele cristão tíbio, morno e frio que não quer se comprometer com o Reino de Deus. São os bens infrutíferos..!
No Apocalipse São João admoesta a igreja: "Oxalá fosses frio ou quente! Mas és morno, nem frio, nem quente, vou te vomitar-te da minha boca." ( Ap 3,16 ) A parábola nos exorta a vigilância, sem deixar vencer pela preguiça e o comodismo. Pois a qualquer momento o Senhor virá, pedirá a cada um de nós os talentos confiados. Enquanto o Senhor não vem, nós estamos indo ao seu encontro.
O Senhor naquele dia dirá aos servos infiéis:"Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e recolho onde não semeei; devias portanto depositar o meu dinheiro no banco e eu teria ao voltar recebido com juros o que é meu?" A parábola nos mostra a grandeza e a fragilidade de Deus. Sua grandeza está em "entregar seus bens" as pessoas. Nada guarda para si. Tudo o que tem é entregue aos seus servos; sua fragilidade está no seu amor infinito em forma de risco. O desejo de Deus é que os talentos se multipliquem e produzam frutos.
Irmãozinhos..! Deus não desistiu do seu projeto de amor, por isso aposta em cada um de nós, confia em nós, mesmo sabendo que podemos por a perder os dons. "Sua fragilidade ressalta sua grandeza." Foi por isso que Jesus disse: "O Reino de Deus será tirado de vocês, e entregue a uma nação que produzirá seus frutos." ( Mt 21,43 ) Na parábola de hoje o patrão ordena que tirem do empregado mau e preguiçoso o talento e o deem àquele que tem dez. Esta é a lógica do Reino de Deus..! "Todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado." "Temos consciência dos dons que recebemos e do que fazemos com eles?"
Por isso o nosso cuidado, com os dons que Deus nos favorece. o que estamos fazendo com a graça de Deus derramadas sobre nós..?
Estamos devolvendo a Deus nossos talentos multiplicados..? Ou estamos enterrando-os, para serem bem conservados..? O discípulo do Senhor espera-o, profundamente envolvido e empenhado com as realidades do Reino. Mesmo com as dificuldades,e perseguições, com os olhos da fé, no Cristo que virá glorioso. Estamos nos fins dos tempos o Senhor virá, não podemos agir como os impios, o Senhor está as nossas portas, e nos pedirá a ´paga dos talentos. As nossas lamparinas tem que ter o azeite da fé, e das boas obras; pois vigiemos sem cessar. ( Mt 25,13 ) Amém!
Jesus é o Senhor!
TEXTO ELABORADO DA HOMILIA DO"PORTAL DOS DEHONIANOS" 33° DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO "A" - DEUS CONOSCO dia a dia ANO LITÚRGICO ANO "A" Pg 74-77. BIBLIA AVE MARIA. www.criacionismo.com.br - Papa francisco fala da volta de jesus.
Nós Igreja povo de Deus, estamos neste tempo, terminando o ano litúrgico "A", "O evangelho de São Mateus." "A parábola dos talentos." Mateus escreveu o evangelho, às comunidades cristãs judaicas na Judeia, abordando o discurso escatológico; a preocupação com o fim do mundo, e a segunda vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. ( Mt 24,29-25 )Estamos nos anos oitenta da era cristã, com as perseguições maligna do imperador romano Nero, agora é o imperador Domiciano, tão mau quanto o outro.
A Igreja primitiva estava vivendo um tempo de muitos sofrimentos, perseguições, desânimos e deserção. Os cristãos cansados da espera, da segunda vinda do Senhor, para por fim as perseguições contra aqueles que seguiam o caminho. "Eu sou o caminho a verdade e a vida!" ( Jo 14,6 ) Naquele tempo a Igreja vivia, a eminencia da volta de Jesus. Pensavam que Nosso Senhor, viria em breve socorrer os cristãos, que eram levados as arenas dos circos romanos, para serem devorados pelas feras ou ao suplicio do martírio, por professar Nosso Senhor Jesus Cristo.
São Paulo, encoraja a Igreja perseguida, na carta aos Tessalonicenses, descrevendo a volta do Senhor em glória, com teofanias; nuvens, trombetas, ares e céus. Essas teofanias lembra à igreja perseguida, a grande peregrinação no deserto, os sofrimentos do povo do Antigo Testamento, indo ao encontro de Deus no Monte Sinai em busca da terra prometida. Paulo quer incutir à Igreja caminhante, que o novo povo de Deus, está no caminho do Reino, proposto por Jesus; os cristãos são peregrinos, em direção da Nova Jerusalém Celeste.
"Assim estaremos sempre com o Senhor."Pois Jesus disse: "Quanto àquele dia e àquela hora ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai." ( Mt 24,36; Mc 13, 32-33 ) Quanto ao tempo e à hora meus irmãos, não há porque vos escrever. Vos mesmo sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como um ladrão, de noite. Quando as pessoas disserem:"Paz e segurança!" ( 1Ts 5,1-3 ) Mas diante dos sinais dos tempos; "Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que ai habitais. Mas o terra e mar, cuidado! ( Ap 12,12 )
São João, no livro da "Revelação," encoraja os cristãos a permanecerem firmes, no amor e no evangelho, mesmo com as perseguições de morte, contra a igreja do Senhor. ( Ap 22,3-5 ) Só os cristãos da igreja do Senhor, podem entender as profecias do livro do Apocalipse no meio da tribulação. Serão reconhecidos e abençoados os que, acolhendo a palavra, trabalharam em favor do Reino dos céus, e condenados os que se omitiram e enterraram os seus dons.
As comunidades primitivas precisam serem reaquecidas nos ânimos, os entusiasmos do primeiro amor. ( Kerigma - Kerissein ) O evangelho da parábola dos talentos, quer chamar atenção da igreja, que é preciso reavivar a fé, e renovar os compromissos cristão na construção do Reino. "Os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis." "Mas um é o mesmo Espírito distribui todos esses dons, repartindo a cada um como lhe apraz." ( Rm 11,29;1Cor 12,11 )
A igreja de Jesus, neste seculo, diante de tantas injustiças e perseguições de morte, como as da Igreja primitiva, também bradamos aos céus dizendo: " Senhor porque não vem logo, e põe fim a tudo isso..? Os falsos profetas que ai estão e não pregam o caminho do Reino. Os cristãos condenados a morte por professar Nosso Senhor Jesus Cristo. Irmãos..! São os sinais dos fins dos tempos: "Reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação." ( Lc 21,28 )
Mas olhando com os olhos espirituais da fé, lembramos que a segunda vinda de Jesus está no horizonte final da História Humana, e que até lá, os cristãos, devem apresentar ao Senhor os seus talentos. É por isso que Jesus disse: "Se a vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus. ( Mt 5,20 ) É preciso viver com fidelidade o evangelho, e imitar o mestre na construção do Reino. A parábola nos conta que o amo partiu numa viagem, e entregou os talentos aos seus servos para que os multiplicassem.
A um, deu cinco talentos, a outro, dois, e outro, um talento. Os dois primeiros servos puseram em prática multiplicar as quantias, o ultimo enterrou seu talento e não foi fiel ao Senhor. O Senhor que viajou é o Cristo ressuscitado que subiu ao céu, e está sentado a direita do Pai, que virá julgar os vivos e os mortos no dia do juízo final . ( Oração do Creio ) Os servos a quem Deus confia os dons somos cada um de nós, que deve fazer render os dons do Espírito Santo derramado em nós. Irmãos..! Tem que haver um comprometimento com o Reino, aquele que se lança nele.
A verdade do Senhor é uma certeza, e quando Ele vier julgará os homens conforme o comportamento que tiverem assumido na sua ausência. Os bens de Deus são: A palavra de Deus, os valores do evangelho, o amor e a fraternidade a serviço dos irmãos, á misericórdia e a partilha, os carismas e seus ministérios. Tudo isso são materiais concretos e abstratos espirituais, que ajudam na construção do "Novo Reino." Como o Senhor da parábola, Deus reclama para si, a lealdade e toda a prova, e que não aceita desculpas, acomodações e preguiça. Os discípulos são os depositários em que o Senhor confia os seus dons.
A parábola nos mostra dois servos que mexeram os bens e multiplicaram o tesouro sem medo, das perseguições do mundo. Os talentos enterrados é aquele cristão tíbio, morno e frio que não quer se comprometer com o Reino de Deus. São os bens infrutíferos..!
No Apocalipse São João admoesta a igreja: "Oxalá fosses frio ou quente! Mas és morno, nem frio, nem quente, vou te vomitar-te da minha boca." ( Ap 3,16 ) A parábola nos exorta a vigilância, sem deixar vencer pela preguiça e o comodismo. Pois a qualquer momento o Senhor virá, pedirá a cada um de nós os talentos confiados. Enquanto o Senhor não vem, nós estamos indo ao seu encontro.
O Senhor naquele dia dirá aos servos infiéis:"Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e recolho onde não semeei; devias portanto depositar o meu dinheiro no banco e eu teria ao voltar recebido com juros o que é meu?" A parábola nos mostra a grandeza e a fragilidade de Deus. Sua grandeza está em "entregar seus bens" as pessoas. Nada guarda para si. Tudo o que tem é entregue aos seus servos; sua fragilidade está no seu amor infinito em forma de risco. O desejo de Deus é que os talentos se multipliquem e produzam frutos.
Irmãozinhos..! Deus não desistiu do seu projeto de amor, por isso aposta em cada um de nós, confia em nós, mesmo sabendo que podemos por a perder os dons. "Sua fragilidade ressalta sua grandeza." Foi por isso que Jesus disse: "O Reino de Deus será tirado de vocês, e entregue a uma nação que produzirá seus frutos." ( Mt 21,43 ) Na parábola de hoje o patrão ordena que tirem do empregado mau e preguiçoso o talento e o deem àquele que tem dez. Esta é a lógica do Reino de Deus..! "Todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado." "Temos consciência dos dons que recebemos e do que fazemos com eles?"
Por isso o nosso cuidado, com os dons que Deus nos favorece. o que estamos fazendo com a graça de Deus derramadas sobre nós..?
Estamos devolvendo a Deus nossos talentos multiplicados..? Ou estamos enterrando-os, para serem bem conservados..? O discípulo do Senhor espera-o, profundamente envolvido e empenhado com as realidades do Reino. Mesmo com as dificuldades,e perseguições, com os olhos da fé, no Cristo que virá glorioso. Estamos nos fins dos tempos o Senhor virá, não podemos agir como os impios, o Senhor está as nossas portas, e nos pedirá a ´paga dos talentos. As nossas lamparinas tem que ter o azeite da fé, e das boas obras; pois vigiemos sem cessar. ( Mt 25,13 ) Amém!
Jesus é o Senhor!
TEXTO ELABORADO DA HOMILIA DO"PORTAL DOS DEHONIANOS" 33° DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO "A" - DEUS CONOSCO dia a dia ANO LITÚRGICO ANO "A" Pg 74-77. BIBLIA AVE MARIA. www.criacionismo.com.br - Papa francisco fala da volta de jesus.
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