PRECAUÇÃO CONTRA A COBIÇA
OS PERIGOS DAS RIQUEZAS
13 Naquele tempo alguém da multidão disse: Mestre, dize ao meu irmão que reparta comigo a herança. 14 Respondeu-lhe: Homem, quem me nomeou juiz ou árbitro entre vos? 15 E lhes disse: Atenção! Abstende-vos de qualquer cobiça, porque, por mais rico que alguém seja, a vida não depende dos bens. 16 E lhe propôs uma parábola: As terras de um homem deram grande colheita. 17 Ele disse a si mesmo: Que farei? Pois não tenho onde colocar toda a colheita. 18 E disse: Farei o seguinte: Derrubarei os celeiros e construirei outros maiores, nos quais colocarei meu trigo e minhas posses. 19 Depois direi a mim mesmo: Querido, tens acumulados muitos bens para muitos anos; descansa, come e bebe, desfruta. 20 Mas Deus lhe disse: Insensato! Nesta noite te pedirão a vida. Aquilo que preparaste, para quem será? 21 Assim é aquele que acumula para si e não é rico para Deus.
Palavra da salvação!
Glória vós Senhor.
A liturgia deste 18° Domingo do tempo comum, a igreja nós coloca diante deste lindo Evangelho de São Lucas, e o Senhor é radical para conosco. Ele nos ama, e quer que todos nós ouçamos a palavra de Deus, e se salvem, para que tenhamos a vida eterna. Ele exorta nos a olhar, para as realidades, da nossa existência. As heranças deste mundo, podem as vezes, nos desviar da meta, do Reino de Deus.
A palavra de Deus diz, que Ele nos criou, e nós colocou no topo da criação, mas humanamente somos fracos, dependentes uns dos outros, e também meros mortais, diante de qualquer dificuldade, esmorecemos e nos afrigimos. Sabemos que ao nascermos, já entramos imediatamente no processo natural, de caminhar para o ponto final da nossa existência biológica. ( Gn 3:19 )
Mas não é por isso que vamos nos desanimar, deixar de lutar por um mundo melhor, mais justo e solidário, por nossas famílias, pela saúde e bem estar, e sermos mais felizes, enquanto estivermos por aqui. Jesus disse: Vocês estão no mundo mas não são do mundo. (Jo 15:19; Jo 17:11)
Sabemos que somos dependentes de Deus, e que a morte é eminente, e o nosso lugar é o céu, só lá com Deus e que seremos plenamente felizes. Jesus neste Evangelho nós exorta ao desapego das coisas deste mundo. De que adianta o homem vir a ganhar o mundo inteiro se vier a perder a vida eterna? ( Mt 16: 24-26 )
A ganância e o egoismo escraviza o ser humano, fazendo-o esquecer do criador. Torna o homem insensível ao amor, e por isso não pode praticar fraternidade. Os apegos ao materialismo denota no mundo, uma forma de cultura de idolatria, disse nós o Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude no Brasil.
Esta postura acontece de maneira como considera certas igrejas o Reino da prosperidade que pregam, a salvação só para esta vida, é eliminando o " Deus Transcendente". A missão do filho de Deus na terra, não foi para resolver os problemas materialistas, mas sim os espirituais, que valem mais que os terrenos. Pois os terrenos não terão participação no Reino dos céus, embora estejamos no mundo e precisemos deles para viver.
Jesus foi claro: Não preocupeis com qualquer cobiça para este mundo, porque por mais rico que alguém seja, a vida eterna não depende dos bens materiais. As posses de bens só é realização neste mundo, não serve de alicerce para a vida eterna. ( Mt 6:28-30 )
O homem da parabóla plantou uma grande lavoura, e teve a graça de uma grande colheita. Ele ficou preocupado onde guardar, seus grãos, e pensou em derrubar os celeiros e construir celeiros maiores para garantir sua riqueza. Este homem pensa que seus dias estão garantidos, para viver à vida e goza-la, mas esquece que a morte para o ser humano é iminente. É por isso que Nosso Senhor diz ao monólogo: Insensato esta noite te pedirão a vida!
Nestes últimos tempos o anti-cristo tem semeado a cizânia, das riquezas, das prosperidades, nas interpretações do Evangelho, e os religiosos da cobiça e avareza, dobram os seus joelhos diante de Mamon o deus da prosperidade. ( Lc16:13 ) Jesus disse: De que adianta ganhar o mundo inteiro, se vier perder sua alma? ( Mc 8:36-37; Mt 16:26)
Irmãos, a nossa riqueza não está neste mundo que passa, mas nas riquezas do céu, que são eternas. ( Mt 6:19-21,24 )
Buscai primeiro o Reino de Deus, e tudo mais vós será acrescentado. ( Mt 6: 24-34 )
Amém!
Palavra da salvação!
Glória vós Senhor.
JESUS É O SENHOR!
JOSEINACIOFILHO2013@HOTMAIL.COM
A liturgia deste 18° Domingo do tempo comum, a igreja nós coloca diante deste lindo Evangelho de São Lucas, e o Senhor é radical para conosco. Ele nos ama, e quer que todos nós ouçamos a palavra de Deus, e se salvem, para que tenhamos a vida eterna. Ele exorta nos a olhar, para as realidades, da nossa existência. As heranças deste mundo, podem as vezes, nos desviar da meta, do Reino de Deus.
A palavra de Deus diz, que Ele nos criou, e nós colocou no topo da criação, mas humanamente somos fracos, dependentes uns dos outros, e também meros mortais, diante de qualquer dificuldade, esmorecemos e nos afrigimos. Sabemos que ao nascermos, já entramos imediatamente no processo natural, de caminhar para o ponto final da nossa existência biológica. ( Gn 3:19 )
Mas não é por isso que vamos nos desanimar, deixar de lutar por um mundo melhor, mais justo e solidário, por nossas famílias, pela saúde e bem estar, e sermos mais felizes, enquanto estivermos por aqui. Jesus disse: Vocês estão no mundo mas não são do mundo. (Jo 15:19; Jo 17:11)
Sabemos que somos dependentes de Deus, e que a morte é eminente, e o nosso lugar é o céu, só lá com Deus e que seremos plenamente felizes. Jesus neste Evangelho nós exorta ao desapego das coisas deste mundo. De que adianta o homem vir a ganhar o mundo inteiro se vier a perder a vida eterna? ( Mt 16: 24-26 )
A ganância e o egoismo escraviza o ser humano, fazendo-o esquecer do criador. Torna o homem insensível ao amor, e por isso não pode praticar fraternidade. Os apegos ao materialismo denota no mundo, uma forma de cultura de idolatria, disse nós o Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude no Brasil.
Esta postura acontece de maneira como considera certas igrejas o Reino da prosperidade que pregam, a salvação só para esta vida, é eliminando o " Deus Transcendente". A missão do filho de Deus na terra, não foi para resolver os problemas materialistas, mas sim os espirituais, que valem mais que os terrenos. Pois os terrenos não terão participação no Reino dos céus, embora estejamos no mundo e precisemos deles para viver.
Jesus foi claro: Não preocupeis com qualquer cobiça para este mundo, porque por mais rico que alguém seja, a vida eterna não depende dos bens materiais. As posses de bens só é realização neste mundo, não serve de alicerce para a vida eterna. ( Mt 6:28-30 )
O homem da parabóla plantou uma grande lavoura, e teve a graça de uma grande colheita. Ele ficou preocupado onde guardar, seus grãos, e pensou em derrubar os celeiros e construir celeiros maiores para garantir sua riqueza. Este homem pensa que seus dias estão garantidos, para viver à vida e goza-la, mas esquece que a morte para o ser humano é iminente. É por isso que Nosso Senhor diz ao monólogo: Insensato esta noite te pedirão a vida!
Nestes últimos tempos o anti-cristo tem semeado a cizânia, das riquezas, das prosperidades, nas interpretações do Evangelho, e os religiosos da cobiça e avareza, dobram os seus joelhos diante de Mamon o deus da prosperidade. ( Lc16:13 ) Jesus disse: De que adianta ganhar o mundo inteiro, se vier perder sua alma? ( Mc 8:36-37; Mt 16:26)
Irmãos, a nossa riqueza não está neste mundo que passa, mas nas riquezas do céu, que são eternas. ( Mt 6:19-21,24 )
Buscai primeiro o Reino de Deus, e tudo mais vós será acrescentado. ( Mt 6: 24-34 )
Amém!
Palavra da salvação!
Glória vós Senhor.
JESUS É O SENHOR!
JOSEINACIOFILHO2013@HOTMAIL.COM
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